quinta-feira, 30 de junho de 2011

Espiritismo


É fé viva
Confiemos.
É esperança
Esperemos no Senhor.
É caridade
Exerçamo-la.
É trabalho
Aprendemos a servir.
É solidariedade
Unamo-nos.
É tolerância
Pratiquemos a fraternidade legítima.
É paz
procuremos a concórdia.
É luz
Brilhemos, refletindo-a.
É amor
Amemo-nos uns aos outros.
É caminho
Trilhemo-lo.
É verdade
Busquemo-la.
É vida
Vivamo-la em abundância.

(Extraído do livro "Tarefa Espírita", de André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, editado pela FEB)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mãos à Obra

"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação." - Paulo (Primeira Epístola aos Coríntios, 14:26)

A Igreja de Corinto lutava com certas dificuldades mais fortes, quando Paulo lhe escreveu a observação aqui transcrita.
O conteúdo da carta apreciava diversos problemas espirituais dos companheiros do Peloponeso, mas podemos insular o versículo e aplicá-lo em certas situações dos novos agrupamentos cristãos, formados no ambiente do Espiritismo, na revivescência do Evangelho.
Quase sempre notamos intensa preocupação nos trabalhadores, por novidades em fenomenologia e revelação.
Alguns núcleos costumam paralisar atividades quando não dispõem de médiuns adestrados.
Por quê?
Médium algum solucionará, em definitivo, o problema fundamental da iluminação dos companheiros.
Nossa tarefa espiritual seria absurda se estivesse circunscrita à frequência mecânica de muitos, a um centro qualquer, simplesmente para assinalarem o esforço de alguns poucos.
Convençam-se os discípulos de que o trabalho e a realização pertencem a todos e que é imprescindível se movimente cada qual no serviço edificante que lhe compete. Ninguém alegue ausência de novidades, quando vultuosas concessões da esfera superior aguardam a firme decisão do aprendiz de boa-vontade, no sentido de conhecer a vida e elevar-se.
Quando vos reunirdes, lembrai a doutrina e a revelação, o poder de falar e de interpretar de que já sois detentores e colocai mãos à obra do bem e da luz, no aperfeiçoamento indispensável.

(Texto extraído do livro"Pão Nosso", de Emanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, editado pela FEB)