Há os que são bons, os razoáveis e os de conteúdo pobre. Como conseqüência, há muitos livros que permanecem encalhados em livrarias ou editoras.
Isso é válido para livros espíritas, tanto de autores encarnados, como de autoria dos Espíritos, porquanto entre os livros psicografados há muitos que são de qualidade inferior.
O número de livros espíritas é bastante expressivo: mais de três mil títulos. É possível, é necessário, é conveniente lê-los todos? A existência de tantos livros – de qualidade bastante diversa – pode causar prejuízos aos leitores?
O espírita goza da liberdade de expor as suas idéias através de livros, bem como de divulgá-los livremente. Não há, no Movimento Espírita, instrumento de censura ou de controle com a finalidade de impedir a edição e divulgação de livros de conteúdo inadequado ou ruim. Nesse caso, como selecionar um livro para leitura? Como reconhecer o bom livro de autor encarnado ou psicografado?
Há um critério que é bastante seguro e que é recomendável empregar: é selecionar o livro com base no conteúdo. O conteúdo do bom livro é edificante, educativo, doutrinariamente seguro e não entra em desacordo com os ensinamentos do Mestre Jesus ou de Allan Kardec. Para chegar a essa conclusão, todavia, a pessoa interessada não pode prescindir de razoável conhecimento doutrinário. Caso contrário, pode julgar bom um livro nada edificante ou que contenha falhas ou deturpações doutrinárias mais ou menos graves.
Como proceder para se adquirir essa base doutrinária?
A resposta é simples: É estudar O Livro dos Espíritos. Em seguida, as outras obras de Allan Kardec, ou seja: O Evangelho segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno, A Gênese.
Com esses conhecimentos, o interessado terá condições de selecionar livros espíritas, psicografados ou não. Uma boa opção para se realizar o estudo das obras básicas de Allan Kardec é o estudo sistematizado, hoje implantado em grande número de centros espíritas.
Estendemos nosso comentário a respeito deste post, para que todos nós, espíritas ou simpatizantes que procuram conhecer a Doutrina em sua verdade e coerência, que tenhamos o cuidado de selecionar as fontes aonde coletamos nossas informações, sobretudo no vasto campo que é a Internet. Qualquer fonte, qualquer tipo de mídia, que vá de encontro, que busque, mesmo de forma disfarçada, denegrir a imagem de Allan Kardec, ou a codificação em si, que coloque em dúvida a credibilidade e a veracidade do emérito codificador e de seu trabalho, bem como aqueles que apontem qualquer outro modelo e guia para a humanidade, que não seja Jesus Cristo, não deve ser considerada uma fonte confiável.
3 comentários:
oiie,vc perguntou para mim se meu sobrenome era mesmo Duque! e sim e o seu?
O que dizer do N.E.I.G.B. ? Não tem palavra do mundo que descreva,amo muito essa casa,posso dizer ate que é minha 2° casa,minha vida toda fui para ai isso já faz 14 anos de historia,não e pouco e quero passar mais o resto da minha vida indo...mando um “ eu te amo’’ para todos que participam do centro.beijosss Alana Duque
O que dizer do N.E.I.G.B. ? Não tem palavra do mundo que descreva,amo muito essa casa,posso dizer ate que é minha 2° casa,minha vida toda fui para ai isso já faz 14 anos de historia,não e pouco e quero passar mais o resto da minha vida indo...mando um “ eu te amo’’ para todos que participam do centro.beijosss Alana Duque
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